quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

FELIZ 2011

Que em 2011 todos os sonhos se realizem e que os sardinhas possam ganhar um pouco de dinheiro dos tubarões.   Sucesso à todos!!!
CLIQUE AQUI E ENVIE UM CARTÃO PARA SEUS AMIGOS.

DOW JONES FUTURO (fechamento 30/12/2010)

O Índice DOW JONES FUTURO fecha em queda de -0,139% valendo 11.519 pontos, tendo feito uma mínima de 11.490 e uma máxima de 11.545 pontos.


Indicadores:
  1. FORCE INDEX (ELDER): no campo positivo, mas perdendo força = BOM;
  2. RASTREADOR MACD: indicando mercado altista = BOM;
  3. OSCILADOR MACD: indicando mercado COMPRADOR com perda de força = BOM;
  4. BANDAS DE BOLLINGER - começando a fechar (sinal de rally) = BOM.

O Índice DOW JONES FUTURO segue rumo ao seu objetivo de ONDA3 que é entre os valores de 11.839 e 12.418 pontos.

No campo negativo temos 11.147 pontos (61,8% de retração de FIBO) como objetivo de retração.

Mas por enquanto TODOS os indicadores são positivos para o DOW JONES FUTURO. PORÉM: DJF começa a dar sinais de cansaço e está quase encostando na Banda de Bollinger superior, o que mas acreditar que haverá alguma correção em muito breve.

Como suporte imediato temos: 11.287 / 11.147 / 10.915 pontos.

A MME72 está em 11.128 pontos (este número serve como um SUPORTE importante nos tempos longos).


MILK11 - Fechamento 30/12/2010

"TODO TOPO MERECE UM TESTE, TODO O FUNDO TAMBÉM"

Com um volume negociado de 9M (muito fraco) o ativo fecha cotado a 0,70 (+0,00%) tendo feito uma máxima de 0,72 e uma mínima de 0,69.

A MILK11 fecha o pregão com um DOJI, que neste momento não representa NADA já que esta figura de candle surge durante uma tendência (de alta ou de baixa).

O certo é que o ativo está em uma pequena congestão compreendido entre 0,65 e 0,72. Precisa romper uma destas extremidades para dar início a subida ou a queda.

SE ROMPER 0,65:

Irá testar o fundo em 0,54 (de 05/10/2010). Pelo caminho terá sua LTA de longo prazo que fica em 0,60 (é também um ponto de suporte importante).

SE ROMPER 0,72:

Irá testar o topo deixado de 1,02 (de 08/11/2010), porém antes terá as resistências de 0,78 / 0,80 / 0,83. Com o rompimento deste último o papel tem espaço para um rally até 0,90.


Os indicadores de fechamento do pregão de hoje são:
  1. Rastreador MACD: Indicando tendência de baixa do ativo (MME12 < MME26) = RUIM
  2. Oscilador MACD: Indicando mercado VENDEDOR desde 15/12/2010 como leve piora hoje = RUIM
  3. Santo (indicador exclusivo de força do software Phicube): indicativo de não comprar = RUIM
  4. Index Force: Candle de cor vermelha => indicando fraqueza = RUIM
  5. Bandas de Bollinger: bem abertas = RUIM

Quando falamos no gráfico de 60 minutos muda de figura a situação do ativo.

Embora tenha ficado em congestão boa parte do pregão os indicadores são positivos em sua maioria:
  1. Rastreador MACD: Indicando tendência de baixa do ativo (MME12 < MME26) = RUIM
  2. Oscilador MACD: Indicando mercado COMPRADOR desde o candle de fechamento do pregão de ontem = BOM
  3. Santo (indicador exclusivo de força do software Phicube): indicativo de comprar = BOM
  4. Index Force: Candle de cor verde => indicando força = BOM
  5. Bandas de Bollinger: se estreitando. Indicativo de rally pela frente = BOM

ÍNDICE IBOVESPA (fechamento 30/12/2010)

O Índice Ibovespa encerra o pregão com alta de +0,51% valendo 69.304 pontos, tendo feito uma máxima de 69.527 pontos e mínima de 68.940 pontos.

O IBOV segue sua tendência de baixa no CURTO PRAZO.

No LONGO PRAZO a tendência ainda é de alta e só mudará com a perda de 63.803 pontos.

Os próximos suportes são: 68.264 / 67.950 / 67.726 / 66.947 / 66.579 (piso de vidro).


No campo positivo:

O índice IBOV precisa romper e ficar acima das seguintes resistências: 69.400 / 69.809 / 69.995 / 70.310 para ir testar o topo em 73.103.

Apenas com o rompimento de 70.589 é que o índice mudará sua tendência de baixa para ALTA no curto prazo.

Indicadores:
  1. RASTREADOR MACD - Índica que o Índice está em TENDÊNCIA DE BAIXA (fundo vermelho do gráfico) = RUIM;
  2. LTA - acima da LTA que iniciou em 20/05/2010 = BOM;
  3. OBV boa movimentação = BOM;
  4. Índice de Força Elder 13 períodos (Oscilador) - ganhou força (cor verde do candle) = BOM;
  5. SANTO - ganhou força = BOM;
  6. OSCILADOR MACD - indicando mercado COMPRADOR = BOM;
  7. BANDAS DE BOLLINGER - começando a se estreitar = BOM.

MMXM3 (fechamento 30/12/2010)

O Ativo fecha com giro financeiro de 48M cotado a 11,23 (-0,09%). Teve uma máxima de 11,46 e uma mínima de 11,06.

O ativo segue em sua tendência de baixa no curto prazo.

O candle de fechamento é um SPINNING TOP (candle altista encontrado ao longo de tendências).

Os indicadores continuam negativos para o ativo.

O ativo precisa agora romper a resistência de 11,48 / 11,51 e 11,77 (este último chamado de "teto de vidro" ). Só ai terá sucesso para buscar novos desafios em 12,21.

O que é "teto de vidro"? As resistências e os suportes são pequenos degraus que o preço tem que romper... O teto de vidro (quando falamos em resistência) e o piso de vidro (quando falamos em suporte) é aquele valor que, se ultrapassado, libera um intervalo grande na cotação até a próxima resistência/suporte.

Como próximo suportes temos: 11,08 / 10,92 / 10,74 / 10,20 / 10,00.

Indicadores:
  1. OSCILADOR MACD = Indicando MERCADO COMPRADOR = BOM;
  2. RASTREADOR MACD = Indicando Tendência de Baixa (fundo vermelho do gráfico) porém está quase mudando a tendência (MME 12 está quase cruzando a MME26) = AINDA RUIM;
  3. ELDER - FORCE INDEX = ganhou força (candle de cor VERDE) = BOM;
  4. OBV - Acompanhando a cotação (linha vermelha no gráfico) = BOM;
  5. SANTO - no campo positivo = BOM;
  6. LTA - ainda abaixo da LTA Secundária = RUIM;
  7. BANDAS DE BOLLINGER - Ainda aberta = RUIM.

No gráfico de 60 minutos podemos ver com mais clareza que o ativo está "RENASCENDO".

O ativo já se encontra em TENDÊNCIA DE ALTA fazendo topos e fundos ascendentes. Mostrou um pouco de fraqueza nas últimas horas do pregão, porém fechou com uma figura muito parecida com um MARTELO INVERTIDO escorado na MME12.


MENSAGEM DE FINAL DE ANO DO EIKE BATISTA


quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

DOW JONES FUTURO (fechamento 29/12/2010)

O Índice DOW JONES FUTURO fecha em alta (+0,252%) valendo 11.532 pontos, tendo feito uma mínima de 11.502 e uma máxima de 11.562 pontos.


Indicadores:
  1. FORCE INDEX (ELDER): no campo positivo = BOM;
  2. RASTREADOR MACD: indicando mercado altista = BOM;
  3. OSCILADOR MACD: indicando mercado COMPRADOR com ganho de força = BOM;
  4. BANDAS DE BOLLINGER - começando a fechar (sinal de rally) = BOM.

O Índice DOW JONES FUTURO segue rumo ao seu objetivo de ONDA3 que é entre os valores de 11.839 e 12.418 pontos.

No campo negativo temos 11.147 pontos (61,8% de retração de FIBO) como objetivo de retração.

Mas por enquanto TODOS os indicadores são positivos para o DOW JONES FUTURO. 

Como suporte imediato temos: 11.287 / 11.147 / 10.915 pontos.


A MME72 está em 11.117 pontos (este número serve como um SUPORTE importante nos tempos longos).


MILK11 - Fechamento 29/12/2010

"TODO TOPO MERECE UM TESTE, TODO O FUNDO TAMBÉM"

Com um volume negociado de 62M o ativo fecha cotado a 0,70 (+2,94%) tendo feito uma máxima de 0,72 e uma mínima de 0,63.

Conforme havia comentado na data de ontem o ativo deveria testar o fundo de 0,65 (de 18/10/2010) e foi exatamente isso que ocorreu. 

Existe agora apenas duas possibilidades:

1ª) Testar o fundo em 0,54 (de 05/10/2010). Pelo caminho terá sua LTA de longo prazo que fica em 0,60 (é também um ponto de suporte importante).

2ª) Testar o topo deixado de 1,02 (de 08/11/2010)

Pelo que os indicadores estão mostrando (logo abaixo) passo a acreditar que a PRIMEIRA POSSIBILIDADE seja a mais provável.

Como próximas resistências temos: 0,72 / 0,78 / 0,80
Como próximos suportes temos: 0,64 / 0,63 / 0,54 

Os indicadores de fechamento do pregão de hoje são:
  1. Rastreador MACD: Indicando tendência de baixa do ativo (MME12 < MME26) = RUIM
  2. Oscilador MACD: Indicando mercado VENDEDOR desde 15/12/2010 como leve piora hoje = RUIM
  3. Santo (indicador exclusivo de força do software Phicube): indicativo de não comprar = RUIM
  4. Index Force: Candle de cor vermelha => indicando fraqueza = RUIM
  5. Bandas de Bollinger: bem abertas e com cotação exatamente no valor da banda inferior = RUIM

ATENÇÃO: Ao analisarmos o gráfico de 60 minutos é possível ver que as condições do ativo mudam drasticamente para melhor.

No gráfico de 60 min o ativo mostra força inclusive com o OSCILADOR MACD indicando mercado COMPRADOR. 

A figura do candle de fechamento é um MARTELO (HAMMER - TAKURI), ou seja, uma figura ALTISTA.

Pelo fato do papel estar relativamente melhor neste tempo gráfico faz-me acreditar que existe uma "ESPERANÇA" que o ativo realmente reaja.


ÍNDICE IBOVESPA (fechamento 29/12/2010)

Índice Ibovespa encerra o pregão com alta de +1,34% valendo 68.952 pontos, tendo feito uma máxima de 69.039 pontos e mínima de 68.043 pontos.


O IBOV segue sua tendência de baixa no CURTO PRAZO.


No LONGO PRAZO a tendência ainda é de alta e só mudará com a perda de 63.803 pontos.


O Índice teve mais um dia de alta expressiva, porém com baixo volume negociado. Desta forma gera certa desconfiança quanto a sua recuperação ou se é realmente apenas algum repique maior. O certo é que os indicadores ainda não estão positivos e, nos tempos médios, o ativo apresenta um sinal de que está em processo de ONDA3 para baixo o que nos daria um alvo de 64.619 pontos.


Os próximos suportes são: 68.264 / 68.118 / 67.997 / 67.726 / 67.599 / 67.193 / 66.947 / 66.579 (piso de vidro).

No campo positivo:

O índice IBOV precisa romper e ficar acima das seguintes resistências: 69.298 / 69.400 / 69.809 / 69.995 / 70.310 para ir testar o topo em 73.103.

Apenas com o rompimento de 70.589 é que o índice mudará sua tendência de baixa para ALTA no curto prazo.


Indicadores:
  1. RASTREADOR MACD - Índica que o Índice está em TENDÊNCIA DE BAIXA (fundo vermelho do gráfico) = RUIM;
  2. LTA - acima da LTA que iniciou em 20/05/2010 = BOM;
  3. OBV boa movimentação = BOM;
  4. Índice de Força Elder 13 períodos (Oscilador) - ganhou força (cor verde do candle) = BOM;
  5. SANTO - ganhou força = BOM;
  6. OSCILADOR MACD - indicando mercado COMPRADOR = BOM;
  7. BANDAS DE BOLLINGER - começando a se estreitar = BOM.

MMXM3 (fechamento 29/12/2010)

O Ativo fecha com giro financeiro de 50M cotado a 11,24 (+3,21%). Teve uma máxima de 11,27 e uma mínima de 11,02.

O ativo segue em sua tendência de baixa no curto prazo.

Os indicadores continuam negativos para o ativo.

O ativo precisa agora romper a resistência de 11,27 chamado de "teto de vidro" pelo Prof. Bo que apresenta as palestras no Insidernews. Obtendo sucesso passa a buscar novos desafios em 11,48 / 11,51 / 11,65 e 11,77.

O que é "teto de vidro"? As resistências e os suportes são pequenos degraus que o preço tem que romper... O teto de vidro (quando falamos em resistência) e o piso de vidro (quando falamos em suporte) é aquele valor que, se ultrapassado, libera um intervalo grande na cotação até a próxima resistência/suporte.


Como próximo suportes temos: 11,08 / 10,92 / 10,74 / 10,20 / 10,00.

Lembro que o ativo ficou com um GAP DE ALTA aberto em 10,89 que "em algum momento" deverá ser fechado!!!

Indicadores:
  1. OSCILADOR MACD = Indicando MERCADO COMPRADOR = BOM;
  2. RASTREADOR MACD = Indicando Tendência de Baixa (fundo vermelho do gráfico) = RUIM;
  3. ELDER - FORCE INDEX = ganhou força (candle de cor VERDE) = BOM;
  4. OBV - Acompanhando a alta da cotação (linha vermelha no gráfico) = BOM;
  5. SANTO - entrando fortemente no campo positivo = BOM;
  6. LTA - ainda abaixo da LTA Secundária = RUIM;
  7. BANDAS DE BOLLINGER - Ainda aberta = RUIM.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

MILK11 - Fechamento 28/12/2010

Devido a situação da MILK11 resolvi fazer uma Análise Técnica e postar aqui no BLOG DO MULITA. Embora este blog seja voltado para a MMXM3, acredito que muitos freqüentadores também fazem algum trade neste ativo.

Bem, amigos.

Para quem já frequenta aqui a mais tempo sabe desta frase: "TODO TOPO MERECE UM TESTE, TODO O FUNDO TAMBÉM". A MILK11 foi para testar o último topo em 1,02 (de 08/11/2010), mas não obteve sucesso. Segundo os indicadores o ativo deve vir a testar o último fundo em 0,65 (de 18/10/2010) e, se romper, tem novo teste em 0,54 que é o fundo formado em 05/10/2010). Pelo caminho terá sua LTA de longo prazo que fica em 0,60 (é também um ponto de suporte importante).

Os indicadores de fechamento do pregão de hoje são:


  1. Rastreador MACD: Indicando tendência de baixa do ativo (MME12 < MME26) = RUIM
  2. Oscilador MACD: Indicando mercado VENDEDOR desde 15/12/2010 = RUIM
  3. Santo (indicador exclusivo de força do software Phicube): indicativo de não comprar = RUIM
  4. Index Force: Candle de cor vermelhar => indicando fraqueza = RUIM
  5. Bandas de Bollinger: bem abertas e com cotação fora da banda inferior = BOM
Segue o gráfico:




Agora nem tudo é só coisa ruim. Os indicadores NÃO estão favoráveis, mas.... fazendo um estudo de ONDAS DE ELLIOT é possível ver que tanto a Onda Primária com a Onda Secundária fecharam o seu ciclo. Isso quer dizer que todas as etapas de expansão e retração foram finalizados (Ondas 1, 2, 3, 4, 5, A, B, C). Falta saber para que lado o ativo seguira agora.

DOW JONES FUTURO (fechamento 28/12/2010)

O Índice DOW JONES FUTURO fecha estável (+0,009%) valendo 11.503 pontos, tendo feito uma mínima de 11.472 e uma máxima de 11.529 pontos.


Indicadores:
  1. FORCE INDEX (ELDER): no campo positivo = BOM;
  2. RASTREADOR MACD: indicando mercado altista = BOM;
  3. OSCILADOR MACD: indicando mercado COMPRADOR com ganho de força = BOM;
  4. BANDAS DE BOLLINGER - começando a fechar = BOM.

O Índice DOW JONES FUTURO segue rumo ao seu objetivo de ONDA3 que é entre os valores de 11.839 e 12.418 pontos.

No campo negativo temos 11.147 pontos (61,8% de retração de FIBO) como objetivo de retração.


Mas por enquanto TODOS os indicadores são positivos para o DOW JONES FUTURO. 


Como suporte imediato temos: 11.287 / 11.147 / 10.915 pontos.


A MME72 está em 11.105 pontos (este número serve como um SUPORTE importante nos tempos longos).


ÍNDICE IBOVESPA (fechamento 28/12/2010)

Índice Ibovespa encerra o pregão com alta de +0,35% valendo 68.040 pontos, tendo feito uma máxima de 68.104 pontos e mínima de 67.810 pontos.


O IBOV segue sua tendência de baixa no CURTO PRAZO.


No LONGO PRAZO a tendência ainda é de alta e só mudará com a perda de 63.803 pontos.

Embora com esta alta de hoje, que neste momento me atrevo a chamar de REPIQUE, precisamos estar atentos porque os indicadores ainda não estão positivos e, nos tempos médios, o ativo apresenta um sinal de que está em processo de ONDA3 para baixo o que nos daria um alvo de 64.619 pontos. Podemos estar apenas tendo alguns repiques no índice.


Os próximos suportes são: 67.726 / 67.599 / 67.286 / 67.193 / 66.947 (piso de vidro) / 66.101 (piso de vidro).


No campo positivo:

O índice IBOV precisa romper e ficar acima das seguintes resistências: 68.768 / 68.997 / 69.781 / 69.995 / 70.310 para ir testar o topo em 73.103.

Apenas com o rompimento de 70.589 é que o índice mudará sua tendência de baixa para ALTA no curto prazo.


Indicadores:
  1. RASTREADOR MACD - Índica que o Índice está em TENDÊNCIA DE BAIXA (fundo vermelho do gráfico) = RUIM;
  2. LTA - recuperou a LTA que iniciou em 20/05/2010 = BOM;
  3. OBV boa movimentação = BOM;
  4. Índice de Força Elder 13 períodos (Oscilador) - ganhou força (cor verde do candle) = BOM;
  5. SANTO - neutralidade dentro do campo positivo = BOM;
  6. OSCILADOR MACD - indicando mercado COMPRADOR = BOM;
  7. BANDAS DE BOLLINGER - começando a se estreitar = BOM.

MMXM3 (fechamento 28/12/2010)

O Ativo fecha com giro financeiro de 66M cotado a 10,89 (+4,41%). Teve uma máxima de 10,93 e uma mínima de 10,51.

O ativo segue em sua tendência de baixa no curto prazo.

Os indicadores continuam negativos para o ativo.

O ativo rompeu a congestão neste pregão mostrando um boa força COMPRADORA. O ativo precisa agora romper as resistências de 10,92 / 11,08 e 11,27 (este último é chamado de "teto de vidro" pelo Prof. Bo que apresenta as palestras no Insidernews) para buscar novos desafios em 11,50.

O que é "teto de vidro"? As resistências e os suportes são pequenos degraus que o preço tem que romper... O teto de vidro (quando falamos em resistência) e o piso de vidro (quando falamos em suporte) é aquele valor que, se ultrapassado, libera um intervalo grande na cotação até a próxima resistência/suporte.

Como próximo suportes temos: 10,20 / 10,00.


Indicadores:
  1. OSCILADOR MACD = Indicando MERCADO COMPRADOR a partir de hoje = BOM;
  2. RASTREADOR MACD = Indicando Tendência de Baixa (fundo vermelho do gráfico) = RUIM;
  3. ELDER - FORCE INDEX = ganhou força (candle de cor VERDE) = BOM;
  4. OBV - Acompanhando a alta da cotação (linha vermelha no gráfico) = BOM;
  5. SANTO - entrando no campo positivo = BOM;
  6. LTA - abaixo da LTA Secundária = RUIM;
  7. BANDAS DE BOLLINGER - Ainda aberta = RUIM.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

DOW JONES FUTURO (fechamento 27/12/2010)

O Índice DOW JONES FUTURO fecha com baixa de (-0165%) valendo 11.499 pontos, tendo feito uma mínima de 11.452 e uma máxima de 11.503 pontos.

Indicadores:
  1. FORCE INDEX (ELDER): no campo positivo = BOM;
  2. RASTREADOR MACD: indicando mercado altista = BOM;
  3. OSCILADOR MACD: indicando mercado COMPRADOR com ganho de força = BOM;
  4. BANDAS DE BOLLINGER - começando a fechar = BOM.

O Índice DOW JONES FUTURO segue rumo ao seu objetivo de ONDA3 que é entre os valores de 11.839 e 12.418 pontos.

No campo negativo temos 11.147 pontos (61,8% de retração de FIBO) como objetivo de retração.


Mas por enquanto TODOS os indicadores são positivos para o DOW JONES FUTURO. 


Como suporte imediato temos: 11.287 / 11.147 / 10.915 pontos.


A MME72 está em 11.094 pontos (este número serve como um SUPORTE importante nos tempos longos).


ÍNDICE IBOVESPA (fechamento 27/12/2010)

Índice Ibovespa encerra o pregão com baixa de -1,00% valendo 67.803 pontos, tendo feito uma máxima de 68.476 pontos e mínima de 67.803 pontos (FECHOU NA MÍNIMA DO DIA).

O IBOV segue sua tendência de baixa no CURTO PRAZO.

No LONGO PRAZO a tendência ainda é de alta e só mudará com a perda de 63.803 pontos.

Precisamos estar atentos porque os indicadores ainda não estão positivos e, nos tempos médios, o ativo apresenta um sinal de que está em processo de ONDA3 para baixo o que nos daria um alvo de 64.619 pontos. Podemos estar apenas tendo alguns repiques no índice.

Os próximos suportes são: 67.726 / 67.599 / 67.286 / 67.193 / 66.947 (piso de vidro) / 66.101 (piso de vidro).

No campo positivo:

O índice IBOV precisa romper e ficar acima das seguintes resistências: 68.768 / 68.997 / 69.781 / 69.995 / 70.310 para ir testar o topo em 73.103.

Apenas com o rompimento de 70.589 é que o índice mudará sua tendência de baixa para ALTA no curto prazo.


Indicadores:
  1. RASTREADOR MACD - Índica que o Índice está em TENDÊNCIA DE BAIXA (fundo vermelho do gráfico) = RUIM;
  2. LTA - recuperou a LTA que iniciou em 20/05/2010 = BOM;
  3. OBV boa movimentação = BOM;
  4. Índice de Força Elder 13 períodos (Oscilador) - perdeu força (cor vermelha do candle) = RUIM;
  5. SANTO - neutralidade dentro do campo positivo = BOM;
  6. OSCILADOR MACD - indicando mercado COMPRADOR = BOM;
  7. BANDAS DE BOLLINGER - começando a se estreitar = BOM.

MMXM3 (fechamento 27/12/2010)

O Ativo fecha com giro financeiro de 70M cotado a 10,40 (+0,29%). Teve uma máxima de 10,77 e uma mínima de 10,31.

O ativo segue em sua tendência de baixa no curto prazo.

Os indicadores continuam negativos para o ativo.

O ativo perdeu a sua LTA de médio e bateu em sua LTA de longo prazo o que dá ainda mais certeza que é muito cedo para afirmar que o mesmo tenha feito fundo em 10,20. O mais correto é dizer que o mesmo se encontra em uma congestão. Esta congestão está compreendido entre os valores de 10,21 e 10,50.

O papel precisa romper as resistências de 10,75 / 10,92 e 11,08 (este último é chamado de "teto de vidro" pelo Prof. Bo que apresenta as palestras no Insidernews) para buscar novos desafios em 11,51.

O que é "teto de vidro"? As resistências e os suportes são pequenos degraus que o preço tem que romper... O teto de vidro (quando falamos em resistência) e o piso de vidro (quando falamos em suporte) é aquele valor que, se ultrapassado, libera um intervalo grande na cotação até a próxima resistência/suporte.

Como próximo suportes temos: 10,20 / 10,00.


Indicadores:
  1. OSCILADOR MACD = continua indicando sinal de mercado VENDEDOR com uma ÓTIMA MELHORA no pregão de hoje = AINDA RUIM;
  2. RASTREADOR MACD = Indicando Tendência de Baixa (fundo vermelho do gráfico) = RUIM;
  3. ELDER - FORCE INDEX = ganhou força (candle de cor VERDE) = BOM;
  4. OBV - Acompanhando a alta da cotação (linha vermelha no gráfico) = BOM;
  5. SANTO - entrando no campo positivo = BOM;
  6. LTA - abaixo da LTA Secundária = RUIM;
  7. BANDAS DE BOLLINGER - Ainda aberta = RUIM.


No gráfico de 60 minutos a MMXM3 está em congestão numa situação indicativa de mercado COMPRADOR.


COMENTÁRIO: Amigos, cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. Vamos ficar atentos porque mesmo com esta alta de hoje o ativo não está "bonito". Não está dando indicadores favoráveis para entrada a não ser para DAY TRADE.

Embora alguns analistas considerem o candle de fechamento como uma ESTRELA CADENTE, eu particularmente não acredito que se concretizará.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

China e mercado apertado devem garantir 2011 de ganhos para mineradoras




SÃO PAULO – O ano de 2010 foi bastante positivo para as mineradoras. Com a China a todo vapor, a demanda por minério de ferro seguiu em alta, enquanto a oferta ainda é, de certa forma, limitada. Além disso, o novo sistema de precificação trimestral da commodity permitiu que as mineradoras se aproveitassem mais das variações do minério de ferro, ajustando melhor os preços à demanda.
Em 2011, o cenário não deve ser muito diferente: mesmo com expectativa de que o seu crescimento se desacelere, a China deve seguir impulsionando a demanda por minério de ferro. Esse fator, combinado com a oferta limitada da commodity, deve manter o mercado apertado no ano e, com isso, as cotações do minério de ferro em alta.
Para Leonardo Correa e Renato Antunes, do Barclays, esse é o primeiro dos grandes temas que deve guiar o mercado em 2011. “Acreditamos cada vez mais que as projeções para a oferta estão otimistas demais”, afirmam, lembrando que os novos projetos têm sofrido com atrasos e não têm conseguido suprir a demanda pela commodity. Eles citam dois projetos da Vale em Carajás como exemplo – ambos não só atrasados, mas também com expectativas de demoras ainda maiores, em meio a licenças ambientais e problemas de infraestrutura.
China segue em focoOutro ponto-chave é a China. “A China segue no centro do palco para a demanda global de commodities”, resume o JPMorgan sobre a importância do país asiático para os metais. Na visão dos analistas Ben Laidler e Rodolfo De Angele, o país deve seguir forte em 2011, ofuscando em parte o desempenho mais fraco dos mercados desenvolvidos.
A China deve anunciar seu plano quinquenal de crescimento no primeiro trimestre do ano, que deve, para o banco norte-americano, enfatizar novamente o compromisso do país com a urbanização e a infraestrutura. “Esperamos um crescimento de 9% para o PIB (Produto Interno Bruto) chinês em 2011, e não projetamos que o ciclo de aperto monetário afete de modo significativo a demanda por minério de ferro e aço”, completa o Barclays.
A China, segundo a dupla de análise do banco britânico, deve fechar 2010 importando cerca de 65% do minério de ferro usado por lá, e conta com minas menores e subterrâneas – ou, em outras palavras, menos competitivas. Ademais, a produção de minério de ferro no país atingiu seu pico em 2007. Já a demanda por aço e intensidade de uso do metal ainda não chegaram em seu ponto máximo, como mostra o gráfico ao lado, que avalia a intensidade de uso do aço até 2009 e sua possível evolução no país asiático daqui para frente.
Já na visão da Fator, os emergentes – em especial os asiáticos, e com destaque para a China – devem ditar o ritmo de crescimento da demanda no ano, mas não trazem somente uma forte demanda, mas também dúvidas.
“As principais incertezas com relação à China referem-se ao passo do desaquecimento econômico e à absorção interna da produção de aço, que tem sido bastante sustentada por estímulos governamentais”, explica o analista Rodrigo Fernandes em relatório. Essas incertezas, segundo ele, devem manter o mercado volátil no curto prazo.
A dupla do Barclays ressalta contudo, que para produtores de minério de alta qualidade – como a Vale – a volatilidade causada pelas flutuações da demanda é menor.
Minério de ferro em alta, mas precificação se mantémLevando em conta as expectativas para a China, o JPMorgan aposta que o minério de ferro continuará com um desempenho acima da média do mercado em 2011. Também pesou na avaliação a projeção de que a oferta da commodity seguirá apertada em relação ao aço, que deve continuar a ter uma grande sobreoferta no mercado.
No início de dezembro, os analistas Leonardo Correa e Renato Antunes, do Barclays, elevaram sua projeção para os preços de minério de ferro – agora, a expectativa é que os preços da commodity sigam acima de US$ 100 por tonelada métrica seca (dmt, na sigla em inglês) pelos próximos cinco anos. Para 2011, a expectativa é que o minério de ferro atinja US$ 160/dmt. Já para 2012, a projeção é de US$ 140/dmt.
De acordo com a dupla, cinco fatores motivaram a mudança: uma resposta mais lenta do que o esperado das mineradoras, a recuperação da demanda global, uma curva de custos mais íngreme na China, um potencial para uma performance abaixo da média da oferta indiana e uma alta na intensidade de capital do setor.
Outra equipe que elevou as projeções para o minério de ferro foi a do UBS, formada por Rene Klayweg, Marcelo Zilberberg e Onno Rutten. Considerando os preços no sistema CIF (Cost, Insurance and Freight, em que o vendedor deve acertar o transporte dos produtos por via marítma até um porto, e oferecer os documentos necessários para que o comprador obtenha a mercadoria do transportador), os preços da commodity ficaram em US$ 154 por tonelada para 2011 (mesma estimativa anterior), US$ 163 em 2012 (alta de 7%), US$ 156 em 2013 (alta de 19%) e US$ 123 para 2014 (alta de 21%).
No caso das projeções para no sistema FOB (Free on Board, sistema no qual o vendedor deve vender seus produtos em um navio designado pelo comprador), o UBS não prevê mudanças por ora.
A força da China e a fraqueza indiana também foram fatores citados por Peter Richardson, economista-chefe de metais no Morgan Stanley, como drivers para que o mercado de minério de ferro siga apertado em 2011. Segundo ele, dados da economia chinesa sugerem que o pior da queda de demanda da construção civil por lá pode ter ficado para trás.
A Link, por sua vez, destaca que os preços do minério de ferro no mercado chinês são hoje referência para todo o mundo. "Atualmente os preços estão em alta e esperamos que continuem assim", explica o analista Leonardo Alves. Para o primeiro trimestre de 2011, ele projeta uma alta de 5% nos preços da commodity. "Mais poderá vir no resto do ano", completa.
Cabe dizer que os analistas, de modo geral, não esperam fortes variações no preço do minério no ano, projetando que ele se mantenha em um patamar elevado. Também não há expectativa por uma nova mudança no sistema de precificação do minério de ferro para 2011. Com as siderúrgicas e as mineradoras ainda em discussão, as eventuais mudanças devem acontecer gradualmente. “Depende também do desenvolvimento do mercado, que precisaria ganhar liquidez e desenvolver instrumentos de hedge e derivativos de preço”, escreve Rodrigo Fernandes, da Fator, em relatório.
Cobre também tem boas perspectivasAinda entre os metais, os analistas também têm boas perspectivas para o cobre. “O cobre tem o melhor risco de upside, considerando que o equilíbrio global para 2011 pode atingir 500 mil toneladas métricas de déficit, enquanto os estoques estarão semelhantes aos do início do ano”, diz Colin Fenton, analista do JPMorgan.
O Wells Fargo também coloca o cobre entre suas recomendações overweight para o ano, apostando na demanda chinesa. Outro banco que tem uma avaliação positiva sobre o metal é o Barclays. Segundo os analistas Gayle Berry, Suki Cooper, Roxana Molina, Kevin Norrish e Nicholas Snowdon, os dados sugerem que a recuperação da demanda por cobre está ganhando ritmo, e vem superando as expectativas na América Latina, América do Norte, China e Europa. "Acreditamos que há potencial para uma forte alta da demanda no primeiro semestre de 2011", escrevem.
Regulação, câmbio, custos e M&AA Fator também lista, em relatório, outros fatores que devem influenciar o setor no ano. Entre eles, está a regulamentação da mineração, que deve ser retomada, com mudanças inicialmente direcionadas à estrutura de concessão dos diretos de lavra e da permanência dos direitos – alterações nos royalties não seriam consideradas, bem como elevação de taxas de exportação ou lucros.
O câmbio também deve seguir em pauta, já que, na avaliação da corretora, são grandes as chances de o real se valorizar no ano, podendo “limitar os efeitos positivos de eventuais aumentos de preços”. Ainda sobre os preços, a corretora cita, em relatório, a possibilidade de que o aumento dos custos de projetos de investimentos possam prejudicar o aumento da oferta de alguns metais básicos, impulsionando assim seu preço.
Por fim, é possível, na visão da Fator, que o setor veja uma retomada mais consistente do movimento de fusões e aquisições, já que as empresas estão com bons níveis de caixa.
Vale, Vale, Vale, ValeApesar de não ser a única empresa no setor, a Vale (VALE3VALE5) é de longe a companhia de mineração mais citada por analistas nas perspectivas para 2011. Depois de fechar 2010 como a ação mais recomendada em todos os meses do ano, o próximo ano também parece promissor para a mineradora.
“A Vale está bem posicionada para se aproveitar do super ciclo do minério de ferro”, escrevem Leonardo Correa e Renato Antunes, do Barclays. A dupla coloca a empresa como top pick do setor na América Latina, destacando a combinação de forte momentum de ganhos, uma plataforma de crescimento orgânico de alto retorno, uma base de ativos de baixo custo e reservas de longo prazo e um valuation atrativo.
Confira as projeções para as principais empresas do setor
InstituiçãoEmpresaTickerRecomendaçãoPreço-alvo*
ÁgoraValeVALE5CompraR$ 74,90
ValeVALE3CompraR$ 87,30
MMXMMXM3CompraR$ 24,00
BarclaysValeVALE (ADR)OverweightUS$ 46,00**
MMX MMXM3OverweightR$ 16,50**
FatorValeVALE5ManutençãoR$ 59,00
FerbasaFESA4CompraR$ 19,00
JPMorgan ValeVALE.P (ADR)OverweightUS$ 41,50
BradescoValeVALE5OutperformR$ 74,90
MMXMMXM3OutperformR$ 24,00
SLWValeVALE5CompraR$ 64,67
MMXMMXM3ManterR$ 15,88
ParanapanemaPMAM3ManterR$ 6,30
UBSValeVALE (ADR)NeutraUS$ 37,75**
LinkValeVALE3OutperformR$ 68,00
ValeVALE5OutperformR$ 60,00
* Para dezembro de 2011
**De 12 meses
“Ainda que o risco político esteja aumentando, esperamos que os fortes fundamentos e as oportunidades de crescimentos sigam como principais drivers”, apontam os analistas.
Da mesma forma, o JPMorgan também coloca a companhia entre as suas principais recomendações no setor. “Com a liderança de custos da Vale, a qualidade de suas reservas e expectativa de crescimento, acreditamos que ela está melhor posicionada para se beneficiar desse aperto [do mercado de minério de ferro]”, explica Rodolfo De Angele.
A Fator Corretora, contudo, não recomenda compra dos ativos da gigante da mineração, que recebem recomendação neutra em relatório da corretora. Apesar das perspectivas positivas para o setor, o analista Rodrigo Fernandes pondera na questão que “as incertezas que permeiam essa recuperação [da siderurgia] e a possível sobreoferta de produtos siderúrgicos e de minério reduzem as chances de aumento de preços”.
Ferbasa: expectativa de alta do ferro cromoEm relatório sobre o setor, quem ganha a preferência de Fernandes é a Ferbasa (FESA4). Isso porque, segundo ele, a perspectiva é de que a demanda de ferro cromo – um dos principais produtos da empresa – aumente no mercado doméstico, em meio a investimentos em infraestrutura e manutenção da demanda de bens de consumo e de capital.
“Com as restrições à oferta no mercado internacional, o preço do ferro cromo deve crescer significativamente, e há previsão de aumento médio de 40% em 2011”, escreve o analista em relatório. Entre os riscos para a empresa estão uma maior oferta do ferro cromo na África do Sul, pressionando os preços, demanda fraca de alguns mercados e maior competição em determinados tipos de aço.
MMX: desconto excessivo e consolidação“Os benchmarks de consolidação foram colocados, e a ação está excessivamente descontada”, resume o Barclays sobre a MMX (MMXM3). Em meados de dezembro, pouco depois de a empresa anunciar seu plano de investimentos, o banco britânico divulgou relatório sobre a companhia, onde afirmou que apesar de o capex ter vindo acima das expectativas, a empresa tem potencial de barganha para consolidar a região de Serra Azul gerando ganhos.
“Acreditamos que a MMX é a consolidadora natural da região”, dizem os analistas, listando como justificativas as operações integradas da empresa, com portas abertas para o mercado marítimo, a flexibilidade no balanço devido ao acesso competitivo a financiamentos, um histórico comprovado de consolidação, potenciais de sinergia e estratégia comercial. Na visão dos analistas, a mineradora voltará a ser um case baseado em fusões e aquisições e fundamentos.
Cabe dizer que os analistas do Barclays consideram suas projeções para a mineradora de Eike Batista conservadoras, esperando um ramp up mais lento dos volumes devido a atrasos no guidance, e sem levar em conta a potencial expansão do porto Sudeste.
Apesar de também ver um cenário positivo para a MMX, Pedro Galdi, da SLW, ressalta que a mineradora tem o desafio de fazer os investimentos necessários para se aproveitar do bom momento do setor. “No passado recente a empresa vendeu os ativos e ficou endividada, o que acabou trazendo os sócios chineses e coreanos, e agora ela vai entrar nesse projeto de expansão, e parte disso será captação em bancos – ou seja, ela vai voltar a se endividar num primeiro momento”, aponta o analista.
Para ele, existe a possibilidade de essa nova estrutura de capital não agradar o mercado - como já aconteceu no passado.
Paranapanema: colocando a casa em ordemJá para a Paranapanema (PMAM3), Galdi afirma que o ano é de “arrumar a casa”. Ele lembra que a empresa se endividou pesadamente após uma mudança de controle há alguns anos, ficando à beira da falência. Com a entrada de uma gestão profissional, que sanou dívidas e a parte fiscal, a empresa voltou a atrair investidores, mas ainda há um bom caminho pela frente. “A Paranapanema praticamente não investiu nos últimos anos, precisa ser feito um saneamento operacional”, explica Galdi.
A empresa se vê ainda com 105 direitos minerários nas mãos para avaliar, e também fica em foco quando o assunto se volta para operações de fusões e aquisições – a companhia foi alvo de uma mal-sucedida oferta da Vale, que não conseguiu participação da maioria dos acionistas e, recentemente, seu CEO (Chief Executive Officer) afirmou que a Paranapanema deve permanecer independente, mas deve vender sua unidade de fertilizantes para se focar no negócio de metais.
“O rumor de compra da Vale vai ser revivido de tempos em tempos e pode mexer com as ações. O controlador da Paranapanema quer vender, e a Vale tem interesse no smelter e na parte de fertilizantes da empresa. São ativos que teriam valor para a Vale, mas são pequenos em relação ao tamanho dela. Como é o mesmo controlador, politicamente isso pode acabar acontecendo”, diz Galdi. “Pode ser que a operação vire – enquanto isso não aconteça, ficamos na especulação”.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL!!!

Que neste Natal Deus traga à toda sua família muita paz, amor, saúde e prosperidade.
Sãos os votos do BLOG DO MULITA


DOW JONES FUTURO (fechamento 23/12/2010)

O Índice DOW JONES FUTURO fecha com alta de (+0,226%) valendo 11.520 pontos, tendo feito uma mínima de 11.478 e uma máxima de 11.552 pontos.


Indicadores:
  1. FORCE INDEX (ELDER): no campo positivo = BOM;
  2. RASTREADOR MACD: indicando mercado altista = BOM;
  3. OSCILADOR MACD: indicando mercado COMPRADOR com ganho de força = BOM;
  4. BANDAS DE BOLLINGER - começando a fechar = BOM.
O Índice DOW JONES FUTURO segue rumo ao seu objetivo de ONDA3 que é entre os valores de 11.839 e 12.418 pontos.


No campo negativo temos 11.147 pontos (61,8% de retração de FIBO) como objetivo de retração.


Mas por enquanto TODOS os indicadores são positivos para o DOW JONES FUTURO. 


Como suporte imediato temos: 11.287 / 11.147 / 10.915 pontos.


A MME72 está em 11.083 pontos (este número serve como um SUPORTE importante nos tempos longos).


STATUS DE CARTEIRA - 05/05/2022

     Fechamos a semana com a saída da PETR4 com prejuízo de 6,26, porém a carteira continua se valorizando. Neste momento está com um ganho ...